terça-feira, 31 de agosto de 2010

"NIGGAS QUENTES" - BENE SEER X KILLAY X D´MIGGA...(Em Primeira mão)


É com imenso prazer que deixo aqui para download uma das tracks promocionais da Mixtape "Quase 10", do meu brow Killay, que em breve estará nas ruas. O som intitula-se "Niggas Quentes" onde Killay conta com as participações de Bene seer e D´migga. O som está muito quente, acabado de sair do forno, com muito skill e agressividade desses 3 manos. Curtam

Para baixar a track basta clicar aqui: Niggas Quentes - Bene seer, Killay, D´migga.mp3

"O QUE FALTAVA NO RAP" - Dmigga (ETU Produsons)....



Link para download: Mediafire

ELEICY & BLACK, TRACK PROMOCIONAIS....


Para baixar as tracks basta clicar em no link de cada faixa:

TRACK LIST:

BRUNO KWESTER - MIXTAPE "O INEVITAVEL" VOL.02 | TRACKS PROMOCIONAIS


Alameda City Music Apresenta...Mixtape "O Inevitavelvol.02 de Bruno Kwester.
Promo Tracks:
Bruno Kwester - "Mr. President".mp3
Bruno Kwester - "Fresh To Death" ft. Joyce e Dapima.mp3

ZOOLOGIKO PRODUSONS APRESENTA - PROJECTO REUNIR


Promo Tracks:
1.Mono-Sintonisa (Música)
Letra: Mono 

Prod: Flagelo Urbano
Pianos e Sons adicionais:Flagelo Urbano
Contém estratos da música “Tia Chica” de “Alberto Teta Lando”
 Voz incidental“Flagelo Urbano”

2.Brigadeiro Matafrakuxz -Segue em frente (Angolano)
Letra: Brigadeiro Matafrakuxz

Prod: Flagelo Urbano
Pianos e Sons adicionais:Flagelo Urbano
Contém estratos da música:Angolano segue em frente de “Alberto Teta Lando”

3.San Caleia-Unidos pela mesma Luta

Letra: San Caleia

Prod:Flagelo Urbano
Pianos e Sons adicionais:Flagelo Urbano
Contém estratos da música:Wembo Wembo de”Alberto Teta Lando”.

QUEM NOS OUVE NOS SENTE [IMPLACÁVEIS]

implacveis
Tracklist:

segunda-feira, 30 de agosto de 2010

Caipirinha Lounge Interview: Conductor, "O Nosso Timbaland"

Foi prometida há uns meses atrás mas não é à toa que o Andro de Carvalho (aka Conductor) é o homem do momento, o productor andava mesmo busy. Segue, na íntegra, a interessante entrevista com o que considero ser o melhor productor angolano, onde o mesmo fala das suas origens pelo mundo do hip-hop, a sua viagem pela experiência do kuduro e a sua explosão mundial, e alguns dos seus futuros projectos. Disfrutem e comentem!


As Origens
Como surgiu a tua relação com a música?


Acho que tudo começou muito cedo, conta a minha mãe que sempre gostei de tocar em instrumentos, guitarra, pianos eléctricos, etc etc etc, mas em termos de compor e tocar mesmo de um modo mais sério foi em 1996 que em Cuba aprendi a dar uns toques de guitarra com um tio.


Como surgiu a sua paixão pelo hip-hop?


Lembro-me por volta de 1993-1994 em Luanda ouve um boom do "eu queria um Ferrari amarelo" do Gabriel o Pensador e a partir dai que fui me sentindo intrigado com essa forma de "falar por cima das melodias". Já havia algum contacto prévio mas mais mesclado no explosão internacional com o "I've got the power" e outras coisas do género mas só prestei mais atenção quando ouvi em português.


Quais foram as suas primeiras grandes influências no hip-hop mundial?


Basicamente não havia muito por onde escolher, naquela altura a praça do Kinaxixi e alguns amigos tinham algumas coisas engraçadas como Snoop, Tupac, Fu-Shnikens e pouco mais do género. Acho que so em 1996 prai é que tive contacto com discos de rap americano, o Luaty (Ikonoklasta) tinha um stock grande e gravava-me algumas cassetes.


E no hip-hop lusófono?


Gabriel o Pensador e SSP acho que foram o primeiro "choque com o rap em português". Depois ouvi Black Company e fui ouvindo pouco a pouco o que se fazia no universo do rap angolano. Não acompanhei muito o desenvolvimento nessa altura do rap angolano porque estava focado noutras coisas mas arrependo-me profundamente.


O Hip Hop


Descreve-nos o teu trajecto dento do mundo do hip-hop angolano?


Bem, depois de vir para Lisboa viver e ja estar mais dentro do movimento e dos "canones" da cultura, acabei por re-encontrar o Luaty (que tinha sido meu colega de escola) e ele me apresentou uma nova face do rap angolano, Mc Kapa, Filhos da Ala Este, Hemoglobina, etc etc etc... Acabei por entrar em contacto com alguns deles e pouco a pouco fui produzindo para alguns destes artistas, eu tinha pouco mais de 1 ano de produção quando fiz metade do disco do Mc Kapa (Trincheira de Ideias) e bem... dai para a frente fui sempre dando o meu contributo quando me fosse pedido, Kid MC, Mc Kapa, Leonardo Wawuti, Keita Mayanda, Phay Grande, Ikonoklasta, etc etc etc


Quando e como surgiu o Conductor como productor e não só MC?


Eu comecei a produzir em 2000-2001, um grande amigo, o Loxe, mostrou-me o Fruity Loops e fui mexendo mais e mais na altura já tocava um pouco de guitarra e fui só misturando o que bem me apetecia com o "como deve soar". Lembro-me de samplar uns desenhos animados manga e me sentir o Madlib português... Hahahhahahaha.. o tempo passa não haja dúvida disso...


Como Mc comecei em 1998, assim que cheguei a Portugal conheci alguns rappers do circuito tuga e comecei a fazer algumas coisas com eles, freestyle, algumas rimas escritas, etc etc.. mais tarde fiz parte de um grupo chamado Nova Trova com uns amigos mas acabamos por nos separar.. A dada altura comecei a prestar mais e mais atenção ao rap que se fazia em Angola, acho que sempre senti mais "espaço para crescer", havia menos "barreiras psicológicas" e o pessoal sempre foi mais dado a experimentação sem usar bases de referencia.


Pensas ser melhor a cantar ou a produzir?


A produzir sem sombra de dúvidas, não acho que seja um mc exímio nem nada do género, acho que me preocupo demais com o quanto a mensagem que quero transmitir vai ser recebida.. e isso acaba por me dificultar o processo de espontaneidade que faz falta para embelezar o flow. No entanto, tenho alguma facilidade a fazer freestyle e acho que talvez ai me sinta um bocado melhor..


Como avalias a tua evolução como productor?


Eu acho que devem ser os ouvintes a decidir isso...


A meu ver, compor ou mesmo produzir é um processo que passa por fazes, no principio queres soar como alguma coisa, depois começas a criar a tua "imagem de marca" e só mais tarde é que percebes o porque não és "ouvido" como querias. Acho que a limitação é só parte da mente, tudo é possível e fazível e acho que nunca me deixei gerir pelas regras que limitam os géneros, hoje em dia estou muito mais concentrado na qualidade de som, mistura e gráficos do que a uns anos atrás mas ao mesmo tempo acho que é mais simples ser ouvido quando soas bem...


Quais são as producções tuas no hip-hop de que mais te orgulhas?


Eu vou te Queixar - Conjunto Ngonguenha
Eu Vou Te Queixar


After Hours - Tekilla
Faz parte do Hustle - Força Suprema


E o rapper com que mais gostas de trabalhar, seja por motivos criativos ou outros quaisqueres?


Há vários tipos de artistas...


o Ikonoklasta tem sempre aquele desafio e aquela ideia complicada que vai demorar a criar mas cujo resultado final vai ser extraordinário. O NGA é sempre aquele mc que me surpreende sempre, é eficiente, tem uma escrita muito fluída e de rápido impacto e tem um tempo de entrega surpreendente.. 15 minutos por som, dobras, adlibs, coro.. é incrível.


Como avalias a qualidade productora do hip-hop lusófono em geral?


Acho que há produtores muito bons e acho honestamente que é o pilar que mais tem desenvolvido nos últimos anos, os beats soam cada vez mais a beats e a mistura vem evoluindo a longos passos. Kilú, Bambino, Sandokan, Aires, Eliei, Sam The Kid, Nave, Marechal têm sem dúvida nível para representar a lusofonia num evento de produção mundial.


Que planos e/ou projectos tens para o futuro como productor?


Projectos ha sempre milhares e milhões.. de momento estou a finalizar um projecto com os Força Suprema, vai se chamar "Faz Parte do Hustle", outra brincadeira com Edu-ZP que é um dos melhores rappers angolanos a meu ver e também um disco com Supremo G que vai se chamar "Regresso ao Futuro"... estes são os que tem andado, porque na gaveta há sempre mais uns tantos..


Conjunto Ngonguenha
Nos os do Conjunto
Como surgiu a ideia do Conjunto?


A ideia do Conjunto apareceu em 2002 entre conversas de internet e ideias idiotas e estúpidas que todos tínhamos em comum. Chamar de Conjunto foi apenas uma forma de não sermos outra crew e ao mesmo tempo de darmos aquele props a geração passada.


Como definiarias o seu propósito e a sua fonte de inspiração?


Acho que de uma forma muito natural nós somos bastante idiotas, passamos a vida a rir e a reparar e reclamar ironicamente da vida que vivemos e das coisas que acontecem a nossa volta. Somos uns realistas estupidamente rappers. Basta passar umas horas connosco para perceber de onde aparecem os temas e de que forma as coisas são escritas, acho que há mais demora na parte da produção, corte-e-costura e montagem do que na hora de encontrar uma fonte de inspiração.


Qual foi a reacção do público ao vosso primeiro CD? Estavas à espera desta reacção?


O público teve uma reacção muito lenta, os meios de promoção na altura eram quase inexistentes e lembro-me de termos vendido 200 copias no dia do lançamento oficial do disco em Luanda. Mesmo em Portugal as coisas não foram muito diferentes, o disco só esgotou efectivamente uns 2 anos depois do seu lançamento e foi quase só ai que nos apercebemos da reacção das pessoas a música, acho que foi um produto difícil de digerir.


A nossa grande admiração foram artistas de meios bastante fora do nosso terem escolhido o disco como disco predilecto do ano e sermos bem recebidos por grupos como os Cool Hipnoise, Prince Wadada, Terrakota, Sara Tavares ou mesmo 1-Uik Project, que dizem ser uma grande inspiração para o trabalho que fazem.


O vosso som ‘É Dreda Ser Angolano’ inspirou um documentário do mesmo nome bastante bem recebido. Será que o seu sucesso surpreendeu-te, ou perspectivavas algo assim?


O projecto foi filmado por nós e acabou por ser editado e lançado pela Fazuma, editora independente do mercado português. Acho que era de esperar uma boa recepção, as filmagens foram feitas de forma a captar o quotidiano angolano e para muitas pessoas ainda é um mito perceber como o pais sobrevive e como muitas pessoas vivem e como os prédios escondem, pisam e soterram os musseques e o modo de vida de muitos cidadãos angolanos. Claro que receber prémios etc etc nunca nos passou pela cabeça, mas é como dizemos, a realidade de uns é o teatro da vida de outros..


Definirias o Conjunto Ngonguenha como um trabalho discógrafico com conotações sócio-políticas?


De certo modo sim mas não me parece que façamos um trabalho direccionado para esse campo. Nós apenas falamos do nosso dia a dia, dos nossos problemas, das nossas cicatrizes de infância etc etc, acabamos por ser críticos e satíricos porque é assim que somos naturalmente, o angolano de forma natural é um "aceitador" e nós somos um pouco mais críticos mas é tudo feito sem esse link directo..


Que planos tens para o futuro do Conjunto? Pensam fazer mais documentários?


Já pensamos, mas como tudo o que acontece com o Conjunto, o tempo e a forma de fazer as coisas é muito nossa... O Conjunto vai começar a se concentrar em fazer um evento em Luanda no fim do ano e em espalhar mais e mais a semente que atiramos na Ngonguenhação.. Ainda temos 2 temas por fazer por isso ainda poderão esperar alguma coisa a passar ai pelo ar..


Buraka Som Sistema
Como tem sido a tua aventura pelo mundo do kuduro? Encontras semelhanças às tuas origens no hip-hop?


O mundo é do kuduro dentro de Angola, para nós da Buraka é o mundo da música electrónica (ou música urbana como chamamos), estamos no mesmo palco que os Daft Punk, Major Lazer, Crookers, MIA, Sinden, Benga.. é apenas diferente, é um mundo de espectáculo altamente direccionado a música de impacto e de dança. Desde o momento que tens mc's com microfones a fazer o público se mexer e vibrar seja que tipo de som seja para mim há uma ligação directa com o hip-hop, afinal a base é a mesma.


Acho que o kuduro hoje em dia representa melhor o quotidiano angolano do que o hip-hop que temos feito. Há mais originalidade e criatividade pelo menos sem sombra de dúvidas e é claro que é a maior expressão cultural que o país tem a décadas.


Como surgiu a idea para o Buraka Som Sistema?


A ideia surgiu no sentido de apresentar as noites Lisboetas a batida que se ouve nos clubes africanos, tudo começou com festas onde Dj Riot e J-Wow faziam de dj e o Kalaf e eu fazíamos de mc's a criar um hippe a volta do som em si. Depois de alguns eventos esgotadíssimos e a pedido do público acabamos por nos concentrar em fazer músicas para ilustrar o que estava a acontecer. E dai foram aparecendo pouco a pouco o Yah, Wawaba, Sound of Kuduro e o Kalemba (Wegue)...


Como defines o som dos Buraka?


Buraka Som Sistema faz música urbana, eu não consigo ver as coisas de outra forma, não vejo muita diferença entre o que nós fazemos (em termos conceptuais) e o que acontece no Baile Funk, o Kwaito, o Sakousse, Reggaetón, Nueva Cúmbia, Baltimore, Grime, Dubstep, Drum'n'Bass, Funky-House... são todos géneros suburbanos começados por miúdos em frente a um computador a tentar misturar o som que ouvem todos os dias com o som que não lhes sai da cabeça...


Qual a avaliação que fazes acerca do sucesso que o Buraka tem estado a granjear pelo mundo?


Há muito trabalho duro por traz do nome Buraka Som Sistema, há muitas noites sem dormir e muitos sacrifícios por parte de todos, há equipas e mais equipas a trabalhar e a bater com a cabeça na parede para fazer com que o plano funcione. Para além disso há a força de vontade dos músicos e da própria banda para que as coisas aconteçam sempre da melhor forma possível, a organização e pensar grande são sempre a base de tudo, é só o que tenho a dizer.


Espanta-te a forma como o kuduro está sendo tão bem aceite mundialmente pelas mais diversas pessoas?


Acho que África é o centro de atenções do que está a acontecer musicalmente dentro da música electrónica a uns 2, 3 anos. Nós simplesmente viemos trazer uma outra face dentro de tudo o que as pessoas tem vindo a ouvir.


A forma como apresentamos o nosso espectáculo é também um grande trunfo dentro do que fazemos, poder ir ao Japão, Russia, México, Estados Unidos etc etc e dar a conhecer as cosias da mesma forma como damos em Portugal demonstra que temos um show forte e isso acaba por se reflectir também no sucesso que temos tido.


Descreve-nos a energia dum concerto dos Buraka? Qual foi a cidade do mundo que mais se rendeu ao vosso espectáculo? E qual foi a cidade em que mais gostaste de actuar?


Cidade do México, Paris e Bélgica são sempre lugares onde um show de Buraka é 300%. O set do concerto é quase non-stop e tem muita coisa a acontecer, acho que é difícil ficar parado (pelo menos é como muitas pessoas o descrevem), o clash entre a bateria e o computador acaba por criar uma vibração sonora muito dinâmica e isso se reflecte na reacção das pessoas aos comandos dos mc's.


Há quem acha que o Black Diamond tem uma mensagem um pouco política. Concordas?


Acho que de um modo indirecto o disco acaba por ser reflexo dos mc's que cantaram nele e tendo um leque tão diverso e tão completo de convidados acaba por ser um pouco mais social que político. O nome parece um pouco tendencioso mas apareceu sem querer sobre a ideia da rocha que pode ser um diamante mas pelo seu aspecto rude não é valorizada por ninguém (um bocado o que acontece com o género kuduro e com outros ao redor do mundo).


Como foi feita a aproximação à MIA? O que ela achou do kuduro dos musseques luandenses, que é diferente do kuduro dos Buraka?


A MIA ligou para o estúdio porque queria ter um kuduro no disco que estava a gravar na altura (Kala) e nós começamos a trabalhar com ela mas devido a um desentendimento de timings o som acabou por não sair, aí nos adaptamos a coisa para o nosso disco e assim fizemos o "Sound of Kuduro". Ela não chegou a ir para Luanda, foi lhe recusado o visto umas 3 ou 4 vezes, no fim de contas usamos umas imagens dela no estúdio e duma viagem que ela fez pela Índia.


Qual o teu som preferido dos Buraka Som Sistema?


Há vários, eu gosto da participação do Bruno M, o "Tiroza", gosto do "Luanda/Lisboa"e o Remix que fizemos do "Make it, Take it" de Amanda Blank


Luanda-Lisboa


Como perspectivas o futuro dos Buraka?


Estamos na fase mais criativa do próximo disco da Buraka e acho que vamos entrar numa onda mais melódica do que de impacto, não gostamos de nos repetir e acho que isso vai se notar um bocado no produto final. Esperamos continuar com os shows no próximo ano e continuar a fazer as pistas tremer com a nossa música.


Conductor the Man
5 MCs que respeitas, em Angola e no estrangeiro?
Angola - Leonardo Wawuti, NGA, Mc Kapa, Phay Grande & Bruno M
Estrangeiro - Drake, Mos Def, Elzhi, Ludacris, The Game


5 artistas que ouves quase que diariamente?
Marcia, The Game, Drake, Irmãos Almeida & Matias Damásio


Album de hip-hop preferido?
The Game - Doctor's Advocate


Album preferido, excluindo o hip-hop?
Márcia – Márcia


Cidade preferida?Tokyo


Livro preferido?
7 Minutos, de Irving Wallace


Líder mundial preferido, e porquê?
Presidente Gasolina e Príncipe Ouro Negro, porque nem tudo tem que ser político...


Pensamento do dia:
"Morrer é burrice, no caixão faz calor"

KID MC - O INCORRIGÍVEL | SONS PROMOCIONAIS | FREE DOWNLOAD


 
Manos estão aí as duas faixas promocionais do álbum "O Incorrigível" de Kid Mc (versões pre-masterizadas):

. Kid Mc - "Farei o Que Puder".mp3 (5.62MB)
Beat: 
Levell Khrónico
. Kid Mc - "Fecha a Boca".mp3 (6.57MB)
Beat: 
D.H.

quarta-feira, 25 de agosto de 2010

LUSOHIPHOP VOL. 1 – DIA 29 [PROMO TRACKS]

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Baixem a cena e preparem as pacas, porque essa grande compilação do Blog Luso Hip Hop,estará a venda dia 29 de Agosto no Elinga Teatro. Quem gosta de boa música certamente vai pegar a cena...

Deixo aqui 2 sons promocionais disponibilizados pelo meu mano Kratos, para baixar. Curtam...

Tracklist:
01. CMC – É Ele (O Nigga da Black Ink)
02. Edu ZP – O Tributo
03. Micro 2 – Nem Tudo Que Brilha É Ouro

Link para download: Mediafire

MIXTAPE ELEVAÇÃO UNDERGROUND [EC]

Elevao
 ec........
Título: A VOZ DA LIBERDADE. 
Beat: Ding Ding - Royce da 5´9" (produc_by_Dj Premier) 
Letra: Sandro aka EC e Kruel. 
Coro: EC e Leal. 
Captação: C.I.A. 
Home: CABAÇA RECORDZ.

Título: SÓ PRECISO DE UM MIC. 
Beat: One mic - NAS. 
Letra: Sandro aka EC. 
Coro: Sandro aka EC. 
Captação: C.I.A. 
Home: CABAÇA RECORDZ

Link para download: Mediafire

ATROFIO GRUPAL

Info Equilbrio Mental
Link para download: Mediafire

NGA - MIXTAPE IMPAKTO 5 [DOWNLOAD]

Impakto 5 front cover
Impakto 5 back cover

Link para download: Mediafire

HIP HOP NO PANGUILA; SÁBADO AS 18 H....

terça-feira, 24 de agosto de 2010

KID MC - ACAPELLA. VÍDEO EXCLUSIVO...

Bem, Meu manos deixo-vos agora com um vídeo exclusivo de Kid Mc fazendo uma Acapela de um dos sons que poderá fazer parte do próximo álbum dele - O Incorrigível.

Adianto, desde já que o vídeo é da minha inteira autoria e gravei-o durante o Grande Show de Kid MC. Espero que curtam. Em breve postarei mas umas cenas inéditas....

KID MC - O INCORRIGÍVEL | SONS PROMOCIONAIS DIA 28 DE AGOSTO NO BLOG DA MAD TAPE| FREE DOWNLOAD


O álbum do Mc do Momento em Angola, está a caminho... Como ele diz num dos seus sons «O undeground está de volta...». A MAD TAPES disponibiliza dia 28 de Agosto 2 sons promocionais em primeira mão. Não percam...

MIXTAPE O HÍBRIDO (PROMO) [HIDROGÉNIO]



Hidro

Manos deixo aqui para baixarem 2 sons promocionais da Mixtape do nosso Mano Hidrogénio, que estará em breve nas ruas. Espero que curtam...

Tracklist:
01. Olá Ignorantes! (Com Organoydz)
02. Pra Quem Me Faz Respirar

Link para download: Mediafire

RAWTAPE 13º DISCIPLO - ULTIMA CEIA DOWNLOAD




Para baixar a cena, basta clicar aqui no link: http://www.mediafire.com/file/rkqmx774i6ngmtg/Sem%20regresso%20feat.Diamond%20Lee.Xtygmaz.mp3

sábado, 21 de agosto de 2010

SAM THE KID, MARCELO D2 e FERNANDINHO, fazendo um Improviso na Casa da Musica... Curtam

SAM THE KID e MARCELO D2, interpretando "POETAS DE KARAOKE" No Festival Maré de Agosto, Açores.

Vale a Pena Ver De Novo (para quem já viu... rsrrsrsrsrss)

Manos, hoje quando passei pelo You tube, encontrei esse vídeo de Sam The Kid, Snake, GQ e Spll no Oeiras alive, interpretando "Negociantes", uma das melhores músicas do último álbum de Sam The Kid! Grande actuação desses manos! Para quem teve a oportunidade de vê-los em palco no Show de apresentação da Mixtape do nosso mano Kid Mc, pode aqui recordar mais uma vez o nosso brother Snake... Que DEUS o tenha...



Sam The Kid ft GQ e Snake  interpretando "Não percebes" um dos seus melhores sons de STK e também um dos melhores clássicos do Hip Hop Lusófono, track do seu penúltimo álbum "Entre(tanto)". Curtam a cena:

quarta-feira, 18 de agosto de 2010

ZOOLOGIKO PRODUSONS APRESENTA - PROJECTO REUNIR


Projecto Reunir visa homenagear uma das emblemáticas e incontornáveis da música Angolana, Alberto Teta Lando.Um artísta que influenciou gerações,ajudou a construir e desenvolver o modo de fazer,encarar e se estar dentro da música.

Este exímio músico e compositor,nascido em 1948,em Nbanza Congo, alcançou o sucesso com apenas 15 anos de idade com a canção “Ki ngui Mbanza”,interpretada por Anita Garcia. 
Alberto Teta Lando não ficou por aí e em 1969 lança o single “Um assobio meu” que veio a se tornar um verdadeiro sucesso em todo País.Este grande músico de inetervenção,produziu ainda grandes sucessos tais como “Eu vou voltar”,”Samba de Angola”,”Reunir” e “Esperanças idosas”, trabalhos que tornaram-no num dos artistas mais queridos e ouvidos por uma legião de seguidores.

Os seus poemas em português, kimbundo, kikongo e outros dialectos,retratam de uma forma bastante nostálgica a vida quotidiana,tendo como pano de fundo a tradição oral.Estes poemas, exprimem as dores,lamentações e acima de tudo as esperanças que envelheceram,mas sem nunca deixar para depois a alegria de viver que se manifesta na dança.


A sua morte em julho de 2008,trouxe um enorme vasio e tristeza no cenário musical de angola e não só.E é com a intenção de se eternizar a sua obra que a 
Zoológiko Produções reuniu um conjunto de artistas para a gravação de um projecto denominado “REUNIR”,onde o uso de estratos dos seus maiores sucessos seriam a pedra basilar para o referenciado projecto que conta com participações de grandes artistas do cenário rap underground de angola,tais como Brigadeiro Matafrakuxz,Flagelo UrbanoDenexlSpikeTião McKota SebbaCláudo EscobbarCosmopolita Cmt,MoonaKita McKhormiko McSan CaleiaArsénikoAfro Kid entre outros que com os seus versos vão cantar,interpretar e mostrar a influência que Alberto Tata Lando exerceu sobre a forma de pensar e ver a música.
O projecto está a ser gravado,mixturado e masterizado nos estúdios da 
Zoológiko produsons(Medina),pelo mano Flagelo Urbano e ainda não se sabe quando há-de ver a luz do dia, mas disponibilizou-se já alguns sons promocionais para que o pessoal tenha alguma ideia daquilo que vem por ai. Para mais informações:
923 60 60 76 ou 928 88 62 65.
Promo Tracks:
1.Mono-Sintonisa (Música)
Letra:Mono 
Prod:Flagelo Urbano
Pianos e Sons adicionais:Flagelo Urbano
Contém estratos da música “Tia Chica” de “Alberto Teta Lando”
 Voz incidental“Flagelo Urbano”
2.Brigadeiro Matafrakuxz-Segue em frente (Angolano)
Letra:Brigadeiro Matafrakuxz
Prod:Flagelo Urbano
Pianos e Sons adicionais:Flagelo Urbano
Contém estratos da música:Angolano segue em frente de “Alberto Teta Lando”
3.San Caleia-Unidos pela mesma Luta
Letra:San Caleia
Prod:Flagelo Urbano
Pianos e Sons adicionais:Flagelo Urbano
Contém estratos da música:Wembo Wembo de”Alberto Teta Lando”.

Download Link: http://www.mediafire.com/?wczhz27g1377uae